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Como Criar um Negócio com seu Nome à Prova de Futuro

Nesse post eu vou falar sobre três caminhos para você criar o seu negócio usando a sua marca pessoal à prova de futuro.

Olha, nesse post aqui, eu vou falar sobre três caminhos para você criar o seu negócio usando a sua marca pessoal à prova de futuro. O que seria à prova de futuro?

Já, já, você vai entender e você vai ver também que o terceiro caminho que eu vou citar aqui, ninguém disse em lugar nenhum. Sua cabeça vai explodir porque vai contra tudo o que você imaginava e que na verdade, o caminho é para um lado e você achava que era para o outro. Então, fica aqui comigo que você já vai entender.

Antes, deixa eu me apresentar, meu nome é Bruno Ávila e estou aqui para te ajudar a criar o seu negócio usando a sua história de vida para isso.

E deixa eu contextualizar a coisa para você entender o que vai ser falado aqui, quais são esses três caminhos. Eu comecei em 2002, usando meu nome, Bruno Ávila. Meu negócio começou assim, usando a minha cara.

Criei o meu blog com meu nome, meu canal é Bruno Ávila, tudo o que eu fiz de projeto de internet foi com Bruno Ávila como marca. O mais interessante não foi o dinheiro que eu ganhei nesse período não. Isso não é o mais interessante e não é o mais difícil. O mais difícil é o estar aqui hoje falando com você depois de tanto tempo, tendo criado o meu negócio, usando o meu nome em 2002. Isso que é sensacional! Isso que é ser à prova de futuro.

Existem dois tipos de empreendedor e os dois estão certos. O primeiro tipo de empreendedor é aquele que vê uma oportunidade e naquela oportunidade ele empreende. Para que? Para levantar uma grana, para ganhar dinheiro.

Mesmo que ele enxergue que aquilo não vai durar 2, 3 anos. Mas ele vai empreender e vai colocar o dinheiro dele ali porque aquilo vai dar um retorno. Imediato, rápido, grande. Existem vários exemplos.

Você deve ter visto isso na paleta mexicana. Todo buraco do Brasil tinha uma paleta mexicana. Eu não conheço o mercado a fundo da paleta mexicana, mas eu acredito que para você fazer um picolé, o custo era x e a percepção de valor daquele picolé era 50x, 100x, ou seja, o custo daquele picolé era infinitamente menor do que a percepção de valor, do que as pessoas estavam dispostas a pagar naquele picolé.

Então, essa disparidade fazia com que o lucro fosse enorme e aí criou-se uma corrida, como foi a Corrida do Ouro lá na Serra Pelada. Se você não sabe dessa história, pois já faz muito tempo, procura no Google, Serra Pelada, que você vai ver o que que aconteceu lá.

Mas voltando, milhões de pessoas começaram a abrir paletas mexicanas. Claro que quem estava naquele mercado, pelo menos, eu acredito que, não todos, mas muitos deles sabiam que aquilo ali não ia durar muito tempo e, no final das contas, só ficou um ou outro.

Ficaram os melhores, ficaram aqueles que fizeram uma melhor gestão e o melhor marketing, enfim, por n motivos ficaram alguns, mas milhões de pessoas abriram e eu estou sendo superlativo mesmo, milhões, sei lá quantas pessoas foram, fizeram paletas mexicanas.

Mesma coisa que o iogurte. Abriu iogurte para todo o lado. É, iogurte, porque o iogurte deve ter um custo muito baixo e a percepção dele muito grande. Então, um monte de gente abriu loja de iogurte. Durou um tempo aí, hoje você não vê tantas casas de iogurte natural pelos shoppings. Você vê um ou outro.

E a mesma coisa é com pizzaria. Pizzaria parece um vírus. Toda cidade tem, pelo menos, umas 150 no bairro. Porque o custo é pequeno. Mesma coisa, hamburgueria, enfim.

Então, o cara que empreende nesse caso, ele empreende sabendo que aquilo não tem muito tempo. Não vai durar muito tempo. Tá legal esse cara, esse tipo de empreendedor? Sim. Se você é esse tipo de empreendedor, não tem problema nenhum.

Mas existe outro tipo de empreendedor que eu acho que é essa pessoa que está aqui nesse post. É a pessoa que cria uma marca, cria um projeto, mas o projeto não é para durar um ano não. É para durar 10, 20, talvez um século ou milênios.

Existem vários exemplos de empresas bem sucedidas que, provavelmente, o dono quando criou, pensou em algo que durasse muito tempo. Que tivesse perenidade.

Você vê aí grandes empresas antigas, né? Nestlé, Coca-Cola… Não é o mesmo dono, não é a mesma família, já mudou muita coisa, tem vários empresários, têm executivos, é empresa aberta, tem investimento de várias pessoas, enfim.

Claro, a empresa cresce e acontece isso. Mas essa pessoa, lá no início, não pensou no negócio como algo que um dia não teria mais valor. Por mais que a pessoa abra a empresa pensando em vendê-la, uma pessoa que pensa em abrir uma empresa que dê lucro, que dê resultado para lá na frente ela vender, ela não está pensando em pequeno prazo, curto prazo. Ela está pensando em longo prazo.

Ela está pensando em perenidade, em algo que vai dar lucro para ela e depois vai dar lucro para a pessoa que comprou. Eu me encaixo mais neste tipo de empreendedor porque tudo que eu crio, eu penso numa marca perene. Aquilo ali tem que durar muito tempo, aquilo ali tem que nos render dinheiro muito tempo.

Então, todo projeto que eu faço, eu me caso com ele e penso: “Cara, isso aqui tem que durar muito tempo”. Agora, não tem problema. Se aquilo não está dando certo, também me divorcio, não tem problema nenhum. Mas tudo que eu crio, tudo que eu imagino é algo de longo prazo, é com perenidade, é à prova de futuro.

Se esse é o seu caso, se esse é o tipo de empreendedor que você quer ser, caso você não seja ainda, se você quer usar a sua marca pensando: “Cara, não quero que isso aqui dure um ano não. Quero que dure 10, 20, 30 anos e por aí vai”, então, fica comigo que eu vou te dar três caminhos importantes para que você crie essa marca.

Não existe essa história de que “Ah, eu vou usar o meu nome, então isso aqui não pode, não pode durar séculos”. Quantos institutos usam o nome da pessoa até hoje? Eu poderia listar vários aqui. Várias empresas usam o nome dos donos que as criaram e você não sabe.

Por exemplo, Colgate. Colgate é o nome do cara que criou. Sucrilhos Kellogg’s. Kellogg’s é o nome do cara que criou. Então, existem milhões de marcas maravilhosas que, na verdade, são nomes de pessoas. Então, não tem problema nenhum você usar o seu nome e esse nome se perpetuar aí por séculos.

Então, vamos lá. Eu tenho três caminhos aqui para você trabalhar sua marca pessoal nas redes sociais. Primeiro de tudo, você tem uma ferramenta maravilhosa que são as redes sociais. Pode ser o YouTube, Facebook, Instagram.

O tipo de conteúdo, ele pode ser curto, ele pode ser longo, não tem problema nenhum, contanto que a pessoa fique com você até o final. Vai gravar um vídeo de 20 minutos? Que faça a pessoa ir com você até o final. E não tem problema se são 10, se são 20, se são 30 ou se são 1000. O que importa é que essa pessoa vá até o final.

O que não pode é não ter nenhum. Por que? O conteúdo funciona como um funil. A pessoa entra no início, nesse post mesmo teve uma galera que entrou no início e teve uma galera que já desistiu, ela não está mais aqui. Nesse ponto, ela já não está mais. Essa pessoa não era a pessoa que eu queria para esse post. É a pessoa que quer saber de outros assuntos, então é para ir embora mesmo.

Mas aquela pessoa que quer fazer uma marca pessoal, duradoura, de longo prazo e quer saber o melhor caminho, essa pessoa está aqui, que é você. Então para mim, o que importa é você que está aqui. O que eu preciso ter é foco e clareza.

Se eu ficar falando de outros assuntos aqui, a coisa se perde. Então, quer fazer conteúdo longo? Não tem problema nenhum, contanto que você seja focado e claro. Claro no que você está fazendo e no que você está propondo. É importante que a pessoa que está te assistindo saiba exatamente o que você está propondo ali.

E isso vale não só para um conteúdo, como esse conteúdo aqui, como também para um canal, por exemplo. Seu canal tem que estar claro e focado. Eu preciso entrar no seu canal e saber:

“Pô, esse cara fala sobre esse assunto”

“O que ele fala, o assunto central desse cara é esse. Tá muito claro aqui.”

Então, isso quer dizer que não é para você ficar falando de assuntos diversos.

“Ah, eu quero falar agora sobre política.”

“Agora eu quero falar sobre televisão.”

“Agora eu quero falar sobre fofoca.”

Não, você tem que falar sobre um assunto só. Essa é a realidade. Essa é a fórmula que funciona. E você não tem que falar só uma vez não. É 2, é 3, é 4, é 10, é 20, é 50, é 100 conteúdos. Seja em vídeo, seja em blog, enfim. Mas você tem que ser claro no que você está falando. Então, isso é uma coisa.

Agora, isso tudo é para você ser TOP OF MIND. O que é top of mind? É quando a pessoa pensar naquele assunto, quando ver sobre aquele assunto, ela pensar em você. Veja que eu não estou falando do Brasil inteiro.

Isso é uma coisa, eu já até falei em vídeo sobre isso, não é o Brasil inteiro que tem que perceber você como top of mind. É a pessoa que te segue, o seu seguidor. Isso quer dizer que você estará sendo incompetente se você tem 300 seguidores, que não é difícil de ter, e você não ser o top of mind desses 300. 300 pessoas é muita gente, né?

Bota 300 pessoas num salão para você ver. Se aquelas 300 pessoas acreditam que você é o melhor do seu segmento, não interessa se tem outros grandes no Brasil, não interessa. Não interessa se o Fulano bota não sei quantos milhões em publicidade, não interessa. Interessa que para aquela pessoa, você é o melhor. E você é um achado.

Porque você não é famoso no Brasil inteiro, mas aquela pessoa te conhece e você é um achado na vida dela. Ela fala: “Que bom que eu conheço esse cara aqui que o mundo não conhece, mas eu conheço. E eu sei que esse cara é muito bom”.

Então, esse jogo de percepção pode ser feito, mesmo com poucos seguidores. Isso é muito importante. Aí você fica doido, né? Às vezes batem lá no meu canal comentando: “Ah, você fala que é NOTÁVEL, e tem tantos mil seguidores”.

Como se eu precisasse ter milhões de seguidores para ter um negócio. Eu já falei várias vezes em um vídeo que não é preciso ter milhões de seguidores para ter um negócio. Isso acontece comigo, acontece com vários outros no mercado que nós vemos pessoas que lotam um evento, que bota duas mil pessoas no evento e a pessoa tem 5 mil seguidores.

Então, não tem nada a ver, esse numeral aqui com o seu poder de influência. Então, o importante é você influenciar essas pessoas que estão com você e você ser top of mind delas. Isso é importante porque isso vai fazer você ser à prova de futuro.

Não importa o tempo, não importa se é daqui a um ano ou a dois anos. Se você se faz presente na vida dela o tempo todo, a pessoa mesmo daqui a 2 anos, 3 anos, 10 anos, ela vai pensar naquele assunto e vai lembrar de quem? De você.

Isso é fundamental, isso é à prova de futuro, isso é à prova de regra de Facebook, é à prova de mudança no YouTube, é à prova de tudo isso. Mesmo que você não esteja performando bem numa rede social, se você é top of mind dessas pessoas, elas vão te indicar, elas vão falar de você. Agora, o que você precisa é estar sempre com ela, fazendo parte da vida delas e aí, pode ser com conteúdo curto, com conteúdo longo, contanto que você esteja com ela. Então, essa é a segunda coisa.

Agora vem a terceira coisa. O terceiro caminho que vai te deixar doido(a)! Você deve ter aprendido por aí que você precisa criar conteúdo. Conteúdo de valor, entregar esse conteúdo e ok, tchau. Aí você vai, entrega outro conteúdo e vai, entrega e ok, tchau. E depois vende. Qual é o problema disso?

Primeiro, que quando você entrega conteúdo, você vai lá, entrega conteúdo e não fala nada. Aí, vai de novo, não fala nada. Vai de novo, não fala nada. Vai de novo, não fala nada. Certo dia, a pessoa acorda, vai assistir um vídeo seu e você está lá oferecendo um produto.

A pessoa se assusta porque ela pensa assim: “Cara, não é possível, ele tá me oferecendo uma coisa pra eu comprar, me fazendo comprar uma coisa. Mas que coisa feia!”. Por que? Porque a pessoa não foi acostumada a te ver oferecendo produtos.

Então, de repente, você aparece vendendo, aí vem em mente, a figura chata do vendedor, e a pessoa até se sente traída.

Fala: “Pô, eu passei o tempo todo aqui com essa pessoa, ela nunca me ofereceu nada, nunca quis o meu dinheiro. Aí, de repente, agora tá pedindo meu dinheiro assim, querendo dinheiro meu? Pô, não gostei”. E a pessoa fica até ofendida. Qual é o problema?

O problema não é na pessoa, o problema é você. Porque você ficou entregando conteúdo, conteúdo, conteúdo e não ofereceu nada.

Para você ter uma ideia, existem pessoas que acreditam que nós, só por gravar um vídeo e postar no YouTube, nós ganhamos dinheiro. E ficamos ricos com isso. E não é bem assim. É importante você aparecer no vídeo.

O vídeo é uma grande ferramenta de negócios, eu falo muito isso em vídeos, mas existe uma estratégia por trás para você transformar isso em dinheiro. Não é simplesmente você pegar a câmera, gravar e falar. Não. Você ganha dinheiro no canal? Ganha. Você tem um canal, você ganha dinheiro. Mas tem toda uma estrutura de negócio para que isso aconteça.

Então, isso é o que eu falo no SER NOTÁVEL Método SIRIUS. O Método SIRIUS tem essa intenção de mostrar para você como é que você vai usar as redes sociais como ferramentas e transformar isso num negócio.

Existe uma parada por trás, uma estrutura importante por trás para que isso dê dinheiro para mim e dê dinheiro para aqueles que usam as redes sociais como negócio. É o que eu faço, eu uso como negócio.

Agora, você o tempo todo me vê aqui oferecendo e-book, que eu tenho o meu e-book “As 8 Estratégias Para SER NOTÁVEL”. Se você não pegou, só pegar aqui. É importantíssimo para você começar um negócio na internet ler o e-book “As 8 Estratégias”.

Então, eu tô aqui oferecendo. Você vê que eu estou oferecendo. Tem problema nisso? Nenhum. Não tem problema nenhum. Você vai lá, vai pegar o e-book, vai receber meus e-mails. Nos meus e-mails, eu tenho conteúdo, mas eu sempre estou oferecendo o meu trabalho.

“Olha, eu tenho aqui um curso”

“Eu tenho um treinamento”

“Eu tenho um evento”

“Eu vou fazer esse evento aqui”

“Eu tenho um livro que acabei de lançar”.

Então, eu sempre estou mostrando para você os meus produtos. Para a pessoa que está vendo, ela acha isso honesto.

Ela fala: “Pô, legal, esse cara produz conteúdo, tem os seus produtos. Olha só, tô vendo como é que ele ganha dinheiro. Então, ele tá sendo honesto comigo, ele não tá me enganando. Ele entrega o conteúdo dele, me faz perceber algumas coisas, oferece o produto dele. Nada mais justo”.

Então, quando eu faço isso, eu acostumo a minha audiência a entender que eu sou um cara que tenho os meus conteúdos e tenho os meus produtos. E vou oferecer os meus produtos de tempos em tempos. E a audiência chega e fala: “Legal! Entendi!”

Se você quer manter a sua influência e, principalmente, manter o seu negócio conectado com o seu público, usando a sua marca pessoal, a parada aqui não é enganação. Você não precisa enganar ninguém.

Não precisa dizer: “Olha, eu vou fazer uma série gratuita e tal, pode entrar que é gratuito e tal”. E dar a entender que você não vai oferecer nada. Não, você pode falar: “Olha, eu vou fazer o lançamento do curso tal. Para isso, eu vou fazer uma preparação, quero ver se isso aqui é para você”. E joga a verdade. Jogue o jogo da verdade.

Veja que nós estamos na internet, nas redes sociais. Mentira aqui tem perna curta, viu? Então, não adianta, não é para você esconder nada, é para você mostrar sim, para o mundo e para o mercado que você tem produtos, é para mostrar isso para os seus seguidores e os seguidores vão entender.

“Ah, mas vai ter um ou outro que vai sair.”

Não tem problema. Esse não vai ser seu cliente. Mas é fundamental, quando começar o seu negócio aqui pela internet, usando o conhecimento como formato de marketing, você, desde o início, mostrar para as pessoas que você tem produtos para vender, que você está aqui, não de brincadeira, mas você está aqui com um negócio. Você tem um negócio, você tem produtos e vai oferecer para as pessoas de tempos em tempos.

Então, sabendo disso, o que te resta é entender que você está aqui para servir. Servir com conteúdos gratuitos, servir com conteúdos pagos. As pessoas precisam entender isso, que você tem conteúdos pagos e conteúdos gratuitos e está tudo beleza.

Existe uma frase de Zig Ziglar. Zig Ziglar foi um cara que praticamente inaugurou essa onda do motivacional, que é muito importante, porque também eu não quero jogar você para baixo, eu quero jogar você para cima.

É importante nós estarmos com a motivação sempre lá em cima, porque ela vem em ondas, então, às vezes estamos embaixo, e nós temos que subir. Não é para ficar só lá embaixo. Nós temos que estar com a motivação lá em cima.

No exército, existem pessoas destinadas a motivar a tropa. O General, o Sargento, o Comandante, ele tem que gerar motivação. Ele tem que motivar a tropa. Então, a motivação é muito importante. E aí, lá nos anos 80, 90, Zig Ziglar, um orador americano motivacional, fez vários livros sobre motivação, tem uma frase muito boa que eu vou encerrar esse post com ela.

“Você pode ter o que quiser na vida, contanto que ajude os outros a conseguir o que querem.”

Meu nome é Bruno Ávila, eu estou aqui para te ajudar a criar o seu negócio usando a sua história de vida. Vamos lá? Bora? Então, taca o dedo aqui para você pegar o e-book “As 8 Estratégias Para SER NOTÁVEL”, para você começar a sua brincadeira por aqui e taca o dedo aqui também para você entrar no meu canal e se inscrever. Entra lá e faça um Brunoflix. Te espero no próximo post.

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Bruno Ávila

Bruno Ávila

Bruno Ávila é publicitário e especialista em Marketing Digital. Um dos precursores do mercado de infoprodutos no Brasil. Hoje Ávila está a frente do Ser Notável, escola que ajuda pessoas a serem percebidas como autoridade através das redes sociais.

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